terça-feira, 29 de julho de 2008

Os cães pretos na minha cabeça V

Preciso de adormecer os cães.

Os cães pretos na minha cabeça IV

Preciso de uma estratégia para momentos de crise. Preciso de um esquema. Preciso de setas. Preciso de gráficos.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Mensagem do Moderador III

O Coelho Juvenal, moderador deste espaço, crítico literário, veraneante gozando dos ventos de Julho, e doutor honoris causa pela Universidade dos Coelhinhos Felizes, vem por este meio anunciar, a toda a cidade de Bracara Augusta (mas não só ao alto da cividade) e arredores (entendendo-se aqui por "arredores" algo muito, mas muito abrangente), que: esta quarta-feira, às 21h30, na livraria Centésima Página, em Braga (Casa do Rolão, Avenida Central), valter hugo mãe, segundo informações do próprio e do Coelho Juvenal, conversa sobre o seu novo livro, o apocalipse dos trabalhadores. A conversa será orientada por António Rafael, dos mão morta. Após a apresentação do livro haverá um mini concerto dos cabesssa lacrau, com valter hugo mae (voz), António Rafael (teclas), Miguel Pedro (guitarra, também dos mão morta e mundo cão), e Henrique Fernandes (baixo, dos Mecanosphere). A entrada é livre, e o valter gostaria muito que fossemos todos. Vamos lá. Antes de nos arrependermos até ao fim dos nossos dias. E antes que esse fim chegue mais cedo pelo desgosto de não termos lá ido.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

O Moderador acha que vocês também vão querer lá estar

E eu tenho a certeza. Até porque a são mamede é uma galeria muito fixola, como diria a Isabel, e por isso, está aberta todos os dias, de segunda a domingo, das 10 da manhã até às 2 da outra manhã. Já não há desculpas. A não perder, até 10 de Agosto.

E nós estivemos lá

Eu e o Nuno r estivemos lá, na inauguração, e fomos os segundos e os terceiros a chegar. E o Nuno sentiu-se mal com tantas caras a olhar para ele. Mas gostou. E eu também gostei. E também gosto muito da Isabel. E ela sabe disso. Fotografias de Nuno Miranda Ribeiro e Eva Malainho.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

iLiKETRAiNS too

Não escreverei em inglês para que me entendas. porque também penso que será assim que me entenderás melhor. Não sei como te chamas. Sei que gostei primeiro da tua camisa branca. Depois da tua gravata. Preta. E do corpo que advinhei metido nelas. Pensei então em advinhar-te um pombo. Com uma mensagem a propor-te que te cassasses comigo. Mas pombos não os tenho. e para que um chegasse a ti terias de mo dar tu do teu pombal. Para que ele pudesse voltar-te. manda-me um dos teus. numa gaiola de vime entregue por um garoto da rua. diz-lhe que o entregue aqui. porque eu gosto de camisas brancas e de gravatas. e gosto de comboios. também. mub08 13-07-08

quinta-feira, 10 de julho de 2008

O Moderador ouviu dizer que não só mas também III

deixe-se lá disso do urbano-depressivo anti-social e do horror à gente do prédio e do "sou-o-vizinho-que-não-fala-com-ninguém-e-até-assusta-as-crianças-no-elevador" Rogério Nuno Costa, em A Oportunidade do Espectador - Fase'2 (The Curator's House), 9 de Julho de 2008 Nota do citador: O Coelho Juvenal ouviu ainda dizer que a Eva não é a vizinha que não fala com ninguém, isto porque, costuma dirigir a quem com ela se cruza um bom dia, uma boa tarde, ou uma boa noite, conforme seja dia, tarde ou noite, e também não assusta as crianças no elevador, tendo em conta que morando no primeiro andar, não precisa de andar de elevador. Já a partilhar de horrores à gente do prédio, pode dizer-se que estes sobem pelas paredes do próprio prédio, abraçam-no todo, e com a sua força pulsante, emanam de tal forma radiosa, que são até capazes de cobrir os arredores.