Se o meu amigo viesse. Se o meu amado se deixasse ver. Beija-lo-ia na boca ainda que estivesse manchada pelo sangue de um lobo. Apertar-lhe-ia a mão ainda que contivesse uma serpente. Poesia popular finlandesa (Anónima), inicialmente transmitida oralmente e finalmente coligida e transcrita a partir dos finais do séc. XVIII, 1798-1799.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Hyvää Ystävänpäivää [I]
Estando o Moderador a hibernar na minha mochila (sim, porque faz frio lá fora), tomo eu a liberdade de citar:
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