Estou triste. como uma boneca partida. a desilusão olhou para mim enquanto escorria pelo espelho abaixo. e eu pensei que alguma coisa devia fazer. como baixar-me para me apanhar do chão.
2 comentários:
Anónimo
disse...
olha, rapariga. vou fazer-te uma pizza de alho francês e tomate. mas desta vez faço a massa como deve ser. lembras-te? e comes sentada à mesa. e tens razão. os teus comentários são bonitos e bons.eu é que era uma cega do caralho.
No dia
dezassete de setembro de mil novecentos e oita e três, isto é, há
muito muito tempo atrás, nasceu uma menina, entre outras tantas
meninas, que seria então tão pequenina como as demais. Logo desde esse
dia, a menina, tal qual todas as meninas, começou a crescer. A menina
não se lembra, mas no dia dezassete de setembro de mil novecentos e
oitenta e quatro, terá feito um ano. Nos anos que se lhe sucederam, e
sempre no mesmo dia do mês, a menina foi fazendo mais anos. Nos dias
que ficavam de permeio entre os dias em que fazia anos, a menina
aproveitava para fazer outras coisas. Num desses dias, a menina
apercebeu-se de que se tinha transformado. Passou de menina crescida a
menina muito crescida, e depois deixou de ser menina. A menina não
sabe bem quando isso foi. E não sabe bem se se deve preocupar, mas
acha que não. Continuou por isso a fazer anos, como fazia antes,
sempre que chegava o dia dezassete de setembro. E continuou também,
como já fazia antes, a fazer outras coisas. No dia vinte e quatro de
dezembro de dois mil e sete a menina fez um blogue.
2 comentários:
olha, rapariga. vou fazer-te uma pizza de alho francês e tomate. mas desta vez faço a massa como deve ser. lembras-te? e comes sentada à mesa.
e tens razão. os teus comentários são bonitos e bons.eu é que era uma cega do caralho.
Pensei que era para apanhar o sabonete..
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