sexta-feira, 24 de abril de 2009
Mensagem do Moderador IV
O Coelho Juvenal diz que sim. Que é bem verdade que a Sandra tem um blogue pessoal. E que, quanto à orgia anti-João Negreiros, diz bem. sábado, 25 de abril, pela noite, em minha casa (da Sandra). só pode quem é anti-TUN e sócio do TUM. abro excepções para os meus amiguinhos da escrita. os meus queriativos. porque a casa é minha, não é? o João (se for anti-TUN e portanto meta) pode aparecer. trazer comida, bebida e assim. trazer objectos, claro. e fósforos. a senha é FAZ AS MALAS E BAZA. Antes porém, comprovar aqui.
Dos livros que ficam por escrever
Olha Juvenal, não digas a ninguém, mas se eu um dia escrever um livro é muito provável que conte lá uma estória. O Juvenal parecia no mínimo aborrecido, mas a Eva acrescentou. O facto do livro conter uma estória não é importante em si mesmo. É como se a estória fosse um suporte para o livro, sem ter de ser o livro a suportar a estória. O Coelho Juvenal, por falta de ombros para encolher, não os encolheu, mas depois pensou. Coitados. Os livros já têm de suportar o peso das estantes por debaixo. E o cheiro a mofo das bibliotecas. E o barulho constante do desumidificador da cave. Foi então que a Eva reparou no ar aborrecido e absorto do Juvenal, estaria amuado? A Eva pensou que se tivesse de lhe mudar o feno, já se teria esquecido de o fazer, era portanto bom não ter lhe mudar o feno. Olha Juvenal, vamos dormir, mas só daqui a um bocadinho. Primeiro encosta aqui a tua cabeça. Então, a Eva e o Juvenal encostaram as cabeças e disseram em coro. Porta-te bem. E não faças nada que não eu fizesse. Depois, o Juvenal achou que já tinha feito mais do que aquilo para que lhe pagam e por isso não fez mais nada. Mas a Eva nunca mais se calava. Olha Vítor, não digas a ninguém, mas ando com vontade de fazer tanta coisa. Ao José Vítor, que se porte bem em Inglaterra.
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